MENSAGEM

PÁTRIA


CRISTÃOS SÃO BONS CIDADÃOS!

Como cidadãos, nós contribuímos de diversas maneiras para o bem comum: trabalhando com honestidade, agindo de acordo com as leis, usando bens públicos com zelo, pagando impostos, votando com responsabilidade em cada eleição, assumindo cargos e funções públicas, engajando-se em ações voluntárias de ajuda e assistência aos necessitados, etc.

Como cristãos, nós não fugimos de nosso dever com a pátria, com nosso país, com nosso povo. Ao contrário, queremos cumpri-los da melhor maneira possível. Assim Jesus nos ensina: "dai a César o que é de César." Os apóstolos também ensinaram cristãos a serem bons cidadãos no mundo (Rm 13.1-10; 1 Pe 2.11-3.22). Os motivos para isto são dois: primeiro, instituições humanas são instrumentos de Deus para manter a justiça no mundo (punir o mal); segundo, a conduta dos cristãos é o cartão de apresentação do evangelho no mundo.

Mas cristãos são chamados a fazer mais: a orar pela paz e em favor dos governantes. Jeremias aconselhou os exilados a orar pela paz: "Procurai a paz da cidade, para onde vos desterrei, e orai por ela ao SENHOR; porque na sua paz vós tereis paz" (Jr 29.7). Paulo escreve na primeira carta a Timóteo que devemos interceder em favor das autoridades "para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda a piedade e respeito" (1 Tm 2.1-3).

Como vai nosso ministério de oração em favor da paz e bem-estar no mundo e em nossa pátria? --"Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo" (Tg 5.16).





Não é preciso repetir



Um cristão pode sim repetir uma oração. Jesus, no Jardim do Getsêmani, antes de ser preso e julgado, repetiu a mesma oração por três vezes (Mt 26.36-43).

O que Jesus diz ser errado é a idéia de que Deus atenderá nossas preces se as tornarmos compridas, repetindo-as um sem número de vezes. (Mt 6.7-8). O verdadeiro filho de Deus também não ora como se Deus tivesse a obrigação de atendê-lo.
Aliás, é por isso que, apesar de crermos que ele é poderoso para fazer qualquer coisa, sempre dizemos “seja feita a tua vontade se o que pedimos, de fato, contribuir para o nosso bem ou para o bem do próximo e para a tua honra e glória”.

Oremos: Querido Deus, ajuda-nos para que sempre possamos orar com fé que será feita a tua vontade na certeza de que nos darás aquilo que julgas que seja o melhor para a gente. Amém.


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MATANDO UM LEÃO POR DIA
Pierre Schurmann


Em vez de matar um leão por dia, aprenda a amar o seu.
Outro dia, tive o privilégio de fazer algo que adoro: fui almoçar com um
amigo, hoje chegando perto de seus 70 anos. Gosto disso. São raras as chances que temos de escutar suas histórias e absorver um pouco de sabedoria das pessoas que já passaram por grandes experiências nesta vida.
Depois de um almoço longo, no qual falamos bem pouco de negócios mas
muito sobre a vida, ele me perguntou sobre meus negócios. Contei um pouco do que estava fazendo e, meio sem querer, disse a ele:  
-"Pois é. Empresário, hoje, tem de matar um leão por dia".
Sua resposta, rápida e afiada, foi:

-"Não mate seu leão. Você deveria mesmo era cuidar dele".
Fiquei surpreso com a resposta e ele provavelmente deve ter notado minha
surpresa, pois me disse:
- "Deixe-me lhe contar uma história que quero compartilhar com você".
Segue, mais ou menos, o que consegui lembrar da conversa:

"Existe um ditado popular antigo que diz que temos de "matar um leão por
dia". E por muitos anos, eu acreditei nisso, e acordava todos os dias querendo encontrar o tal leão.
A vida foi passando e muitas vezes me vi repetindo essa frase.

Quando cheguei aos 50 anos, meus negócios já tinham crescido e precisava
trabalhar um pouco menos, mas sempre me lembrava do tal leão Afinal, quem não se preocupa quando tem de matar um deles por dia?
Pois bem. Cheguei aos meus 60 e decidi que era hora de meus filhos
começarem a tocar a firma. Mas qual não foi minha surpresa ao ver que nenhum dos três estava preparado! A cada desafio que enfrentavam, parecia que iam desmoronar emocionalmente. Para minha tristeza, tive de voltar à frente dos negócios, até conseguir contratar alguém, que hoje é nosso diretor-geral.
Este "fracasso" me fez pensar muito. O que fiz de errado no meu plano de
sucessão? Hoje, do alto dos meus quase 70 anos, eu tenho uma suspeita: a culpa foi do leão”.
Novamente, eu fiz cara de surpreso. O que o leão tinha a ver com a história? Ele, olhando para o horizonte, como que tentando buscar um passado distante, me disse:
- "É. Pode ser que a culpa não seja cem por cento do leão, mas fica mais fácil justificar dessa forma. Porque, desde quando meus filhos eram pequenos, dei tudo para eles. Uma educação excelente, oportunidade de morar no exterior, estágio em empresas de amigos. Mas, ao dar tudo a eles, esqueci de dar um leão para cada, que era o mais importante. Meu jovem, aprendi que somos o resultado de nossos desafios. Com grandes desafios, nos tornamos grandes. Com pequenos desafios, nos tornamos pequenos. Aprendi que, quanto mais bravo o leão, mais gratos temos de ser. Por isso, aprendi a não só respeitar o leão, mas a admirá-lo e a gostar dele. Que a metáfora é importante, mas errônea: não devemos matar um leão por dia, mas sim cuidar do nosso. Porque o dia em que o leão, em nossas vidas morre, começamos a morrer junto com ele.”
Depois daquele dia, decidi aprender a amar o meu leão. E o que eram
desafios se tornaram oportunidades para crescer, ser mais forte, e "me virar" nesta selva em que vivemos.
A capacidade de luta que há em você, precisa de adversidades para revelar-se. (Pierre Schurmann)
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A lição da borboleta
Autor Desconhecido

Um dia, uma pequena abertura apareceu num casulo. Uma pessoa sentou-se a observar a borboleta por várias horas, enquanto ela se esforçava para fazer seu corpo passar através daquele pequeno orifício.

Quando então parecia que a borboleta havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir adiante.

A pessoa então decidiu ajudar a borboleta: com uma tesoura cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observá-la, porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem.

Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto de sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que a pessoa, em sua boa vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo pelo qual o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de forma que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.

Algumas vezes, isso é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, talvez permaneceríamos inúteis. Nós não seríamos tão fortes quanto poderíamos ser ou somos. Nas dificuldades da vida Deus vai nos polindo como seus diamantes preciosos. Confiemos nele.

“Eu pedi forças… e Deus deu-me dificuldades para fazer-me forte.
Eu pedi sabedoria… e Deus deu-me problemas para resolver.
Eu pedi prosperidade… e Deus deu-me cérebro e músculos para trabalhar.
Eu pedi coragem… e Deus deu-me obstáculos para superar.
Eu pedi amor… e Deus deu-me pessoas com problemas para ajudar.
Eu pedi favores… e Deus deu-me oportunidades.
Eu não recebi nada do que pedi… mas eu recebi tudo de que precisava.”

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Coragem para morrer

“Eu não tenho medo da morte, tenho medo da desonra”, disse José Alencar. A
morte desse homem mexeu com muita gente que não tem honra para viver e nem
coragem para morrer. Ele sabia viver e por isso, soube morrer. E fez o
Brasil todo praticar as palavras bíblicas: “É melhor ir a uma casa onde há
luto do que ir a uma casa onde há festa, pois onde há luto lembramos que um
dia também vamos morrer” (Eclesiastes 7. 2). No dia do falecimento de
Alencar, fui ao velório de um homem jovem, com uma história muito parecida
na doença. Martim Heimann, diretor de um colégio em São Leopoldo, deixou
esposa, três filhos, e uma marca – também não tinha medo da implacável
inimiga. Nas difíceis palavras de despedida, o pai dele, professor de
teologia, disse algo que é tudo o que uma pessoa precisa fazer depois da
morte: “Tenho certeza que a primeira pessoa que o meu filho abraçou no céu
foi o Senhor Jesus”. Sem dúvida, quem não pode abraçar Jesus, tem pavor da
morte.
Li que a investigação dos destroços do Airbus localizados no fundo do mar
poderá desvendar as causas do acidente em 2009 e ajudar na segurança do
transporte aéreo. É preciso resgatar os restos do avião, a fim de que a
morte das 228 pessoas não seja em vão. Na história da humanidade, acontece
algo parecido. É necessário que se mergulhe até o fundo do poço, se localize
os pedaços da pior tragédia, e numa investigação pessoal, se descubra os
motivos deste primeiro acidente, a fim de que haja plena tranquilidade na
viagem para o céu. Sem esta descoberta, o ser humano vive e morre inseguro.
Felizmente isto foi elucidado e está nas páginas da Bíblia. “O que dá à
morte poder de ferir é o pecado”, conclui, mas Deus “nos dá a vitória por
meio do nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Coríntios 15.56,57). Através das
páginas deste livro, o Alencar e o Martim amaram a Sabedoria, e ela os
abraçou e os tornou importantes e honrados  (Provérbios 4.8). A Sabedoria é
aquele que disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda
que morra, viverá; e quem vive e crê em mim nunca morrerá” (João 11.25).  

Marcos Schmidt
Comunidade São Paulo, Novo Hamburgo, RS
7 de abril de 2011



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 BÍBLIA, A PALAVRA DE DEUS

A Bíblia é a palavra de Deus. Esta palavra é verdadeira e infalível. É clara, simples e completa.  Tudo o que Deus queria que os homens conhecessem para a sua salvação está contido na Bíblia.  Não há necessidade de novas revelações.  Por isso, a Bíblia é a única fonte e norma para todos os ensinos da igreja cristã. Cristo mesmo disse: "Se vós permanecerdes na minha palavra' sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" (Jo 8.31-32); "E a Escritura não pode falhar" (João 10.35); "Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão" (Mt 24.35).
Se os homens não entendem a verdade das Escrituras é por causa de sua cegueira espiritual.  Esta cegueira é causada pelo pecado e só o próprio Deus pode tirar através da sua Palavra. Por isso Deus diz: "ó terra, terra, terra, ouve a palavra do Senhor" (Jr 22.29).
A Bíblia, escrita num período de aproximadamente 1500 anos, por mais de 44 escritores, tem, na realidade, apenas um autor: o Espírito Santo, que deu aos profetas, evangelistas e apóstolos os pensamentos e as palavras exatas que deveriam escrever. Esta verdade é confessada pelos escritores: "Falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito" (l Co 2.13; 2 Pe 1.21; 2 Tm 3.16).
A Bíblia se interpreta a si mesma. O Antigo Testamento aponta para o Novo Testamento. O Novo Testamento é o cumprimento do Antigo Testamento. Os dois Testamentos formam um todo. Por isso, aos que lêem a Bíblia pela primeira vez, é aconselhável que iniciem com a leitura de um dos quatro evangelhos. O leitor deve ter sempre em mente que todas as passagens bíblicas devem ser interpretadas à luz da obra redentora de Cristo, pois este é o conteúdo central de toda a Sagrada Escritura.
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Eu porei a minha esperança em Deus
Posted: 15 Mar 2011 07:30 PM PDT
Quantas vezes você já acordou sentindo-se fraco, abatido, pressionado por uma série de problemas que se acumulam no dia a dia? E nessas horas nos perguntamos: Por que estou tão triste? Por que estou tão aflito? A maioria das pessoas já teve, e ainda tem, momentos assim. E o que você faz? Onde busca a ajuda? Vejamos a atitude do autor do Salmo 43, que se encontrando na mesma situação de tristeza e medo disse: "Eu porei a minha esperança em Deus e ainda o louvarei. Ele é o meu Salvador e o meu Deus". E é exatamente o que você deve fazer hoje: colocar a sua esperança em Deus, pois só nele você encontrará ânimo, força e coragem para enfrentar os seus problemas. Deixe a Palavra de Deus lhe convencer de que Jesus Cristo é o seu Salvador e o seu Deus.


Oremos: Amado Salvador Jesus, ajuda-me a enfrentar a vida na certeza de que sempre terei a tua companhia, o teu amor e o teu perdão. Fortalece a minha confiança em ti, para que o meu coração se alegre e meus lábios professem que Jesus é o meu Salvador e meu Deus. Por Jesus. Amém.
Leia em sua Bíblia: Salmo 43.1-5
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A TENTAÇÃO - Mt 4.1-11
Estamos iniciando o período da Quaresma – quarenta dias que antecedem a semana santa. Trata-se de uma época especial em que meditamos com maior ênfase sobre o grande sofrimento de Cristo, culminando na sua morte de cruz. Na verdade, todo o ministério terreno de Jesus foi envolvido pelo sofrimento. Por isso, a tentação de Jesus, no deserto, pelo diabo, também precisa ser refletida por nós, tendo em vista o grande sofrimento do Senhor.
Logo após o seu batismo, Jesus foi levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. O texto bíblico nos conta que o Filho de Deus enfrentou três grandes tentações. Em todas as tentações o Diabo oferece a Jesus o caminho da glória em contraposição ao caminho da cruz e do sofrimento. Vejamos cada uma delas:
A primeira tentação: Jesus permaneceu quarenta dias e quarenta noites em jejum. Por causa de sua natureza humana, o Filho de Deus sentiu fome. Observemos como o diabo reconheceu a carência que Jesus sentia – a necessidade física. A carne clamava por alimento. Então, o tentador joga a isca: “Se és Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães”. A princípio parece ser uma proposta inofensiva. Mas, há um perigo muito grande nestas palavras diabólicas. Em outras palavras é como se o diabo dissesse: “Pare de sofrer! Você é o Filho de Deus e pode fazer com que essas pedras se transformem em pães. Coma e se farte. Para que esse sofrimento todo?” O diabo propõe o caminho da glória. Seu desejo é fazer com que Jesus esqueça o caminho da cruz e do sofrimento. Jesus, no entanto, responde, citando as Escrituras (Dt 8.3): “Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus”.
A segunda tentação: O tentador não se dá por vencido. Levou Jesus à Cidade Santa (Jerusalém) e o colocou no pináculo do templo e lhe disse: “Se és Filho de Deus, atira-te abaixo, porque está escrito (Sl 91.11-12): Aos seus anjos ordenará a teu respeito que te guardem...e...eles te sustentarão nas suas mãos, para não tropeçares nalguma pedra”. Aqui precisamos fazer duas observações com relação ao inimigo:
1 - O diabo também freqüenta lugares sagrados. Ele também está no templo, na igreja. 2 – O diabo também conhece a Escritura. Ele não crê, mas tem conhecimento. O intento maligno era, novamente, o de oferecer a Jesus o caminho da glória, do exibicionismo. Como se o diabo dissesse: “Todas estas pessoas que estão aqui no templo verão os anjos o sustentarem e você ficará famoso e conhecido em todos os lugares da terra”. O Senhor, no entanto, mantém-se firme no caminho da cruz e do sofrimento. Rejeita também esta tentação citando novamente as Escrituras (Dt 6.16): “Também está escrito: Não tentarás o Senhor, teu Deus”.
A terceira tentação: Em sua última tentativa o diabo levou Jesus a um monte muito alto e lhe mostrou todos os reinos, poderes e riquezas e disse: “Tudo isso te darei se, prostrado, me adorares”. Sabemos que todas as coisas que existem foram criadas por Deus, portanto, pertencem a Ele. Nada pertence ao diabo e ele não pode dar nada a ninguém. Aqui ele age com o que lhe é mais comum – a mentira! A própria Escritura diz que no diabo não há verdade e que quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira (Jo 8.44). Então Jesus lhe ORDENOU – não se trata mais de uma resposta de Jesus como nas outras tentações, mas de uma ordem: “Retira-te, Satanás, porque está escrito (Dt 6.13): Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto”. O diabo o deixou. Vieram anjos e o serviram.
Apesar de todo o seu sofrimento de dificuldade Jesus soube dizer não às tentações do diabo. Ele saiu vitorioso desta batalha duríssima.
Nós também somos tentados diariamente e de inúmeras maneiras. Isso acontece todas as vezes que nós somos estimulados a seguir aquilo que é contrário à vontade de Deus. As tentações são convites para o pecado. O problema está quando nós aceitamos este convite e pecamos. É por isso que na oração do Pai-nosso oramos “não nos deixes cair em tentações”. Jesus não nos ensinou a pedirmos para não sermos tentados, mas sim para não cairmos nas tentações. O Dr. Martinho Lutero exemplificou da seguinte maneira: as tentações são como pássaros que voam sobre as nossas cabeças, não podemos impedi-los de voarem, da mesma forma as
tentações vêm sobre nós e não podemos impedi-las. No entanto, diz Lutero, não podemos permitir que estes pássaros façam um ninho em nossas cabeças. Ou seja, podemos resistir às tentações.
O diabo é muito esperto e mentiroso. Conhece nossas fraquezas e necessidades. Conhece a Escritura. Ele nos tenta e quer nos fazer cair. Especialmente nesses momentos de tentação temos alguém a quem recorrer e clamar por ajuda: Jesus! Ele passou por tentações bem maiores do que as nossas e saiu vitorioso. Ele é capaz de nos ajudar. A respeito dessa ajuda de Jesus, lemos em Hb 2.18 que “naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados”. Jesus tem poder para nos socorrer e nos prover forças para superarmos nossas tentações.
Frente às tentações do maligno o melhor é que possamos permanecer em pé. No entanto, se alguém cair, nem mesmo na queda está desamparado. Pode e deve lembrar-se de que há um advogado, Cristo Jesus, O Justo (1 Jo 2.1). Ele estende suas mãos e ajuda a levantar novamente. Ele acolhe e perdoa aqueles que o buscam depois de suas quedas. Ele restabelece os caídos – põem de pé novamente.
Os “pássaros” continuam voando sobre nossas cabeças – as tentações continuam sendo lançadas sobre nós. Que o Senhor nos permita duas coisas: 1 – Que Ele nos fortaleça na fé a fim de não aceitemos as propostas do maligno, mas sim as pospostas do Senhor. 2 – Que possamos acolher e integrar em nosso meio aqueles a quem o diabo enganou com suas mentiras e levou à queda. Que o Senhor nos ajude. Amém.